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- Capítulo 4
Posted by : Zyky
Nov 11, 2012
Problemas em Dolce Island
Parte 1
“Três dias...
três dias já se passaram e você nem pensou em acordar. Às vezes faz algum
movimento, e depois continua ali, imóvel. Mas você parece saber muita coisa,
tanto minha como daqueles tais de Pinchers, que, não sei como, levaram meu
Charmeleon... sem contar o que aconteceu com o Celebi e sua atitude suicida, mas
por que fez isso? Por que foi atrás de mim e me ajudou? Por que se arriscou? E
de quem eles estavam falando? Quem é você, Ellie... é mesmo, esqueci que ainda
não sei nada sobre você.”
- É difícil te ver pensando tanto assim. – disse um
senhor ao entrar no quarto onde Richard estava, chamando sua atenção. Ele
estava ao lado de Ellie, observando-a, enquanto ela dormia profundamente.
- É que é tão estranho ela não ter acordado ainda...
- Já te disse o porque. Ela estava com um desgaste
físico incrivelmente grande, não sei como aguentou até agora... Deve estar
encrencada assim há muito tempo, fugindo dos tais Pinchers, já que você falou
que eles se conheciam.
- Era o que parecia.
- Então espere rapaz, dê tempo ao tempo, eu estou
cuidando muito bem dela... e de você também.
- Eu sei velho, e já te agradeci por isso. Mas eu
queria perguntar para ela o porquê de ter feito tudo aquilo.
- Você ainda não aprendeu, não é mesmo? Não é só
porque se deu as costas ao mundo que ele vai fazer o mesmo, pelo menos não todo
ele.
O garoto ouvia tudo ficando cada vez mais pensativo,
olhando pela janela do quarto de onde via a chuva que ainda caía na praia. A
casa onde estavam era tão simples como seu dono: toda de madeira, tendo só um
quarto e uma sala; a cozinha era improvisada, os poucos móveis eram simples, de
madeira também. Flay aquecia-se no colo de seu dono e o Togetic dela repousava
ao lado da cama, tendo dormido apos observá-la preocupado por horas.
*****
Os líderes dos Pinchers agora estavam diante de uma
sinistra silhueta, na mesma sala pouco iluminada de antes, só que nenhum deles
aparentava medo.
- O que foi? – perguntou a moça com descaso.
- Você sabe muito bem o que houve... Eles fugiram, de
novo! – gritou o homem, batendo as mãos sobre a mesa em sua frente – Nem vocês
conseguiram dar conta de pirralhos!
- E você queria que eu fizesse o quê? – retrucou o
outro – Eu não contava com todos aqueles imprevistos, mas, para sua informação,
notei algumas peculiaridades interessantes da garota...
- É mesmo? Quais?
Antes que ele pudesse responder, alguém abre as portas
com força. Por elas entrou rapidamente um homem já de cabelos brancos, mas não
aparentava ser tão velho. Suas roupas eram sobrepostas a um longo jaleco branco
e tinha um grande bigode.
- Onde ela está, fale! – ordenava o homem erguendo o
rapaz pelo colarinho.
- Ei cara, me solte! – ordenou.
-Diga!!!
- Eu não sei!
- O que você fez com ela?
- Ela fugiu...
- Ponha-o no chão, é uma ordem! – ordenou o
comandante, levantando-se.
- Você não manda em mim!
- Ah, mando sim, ou você se esqueceu de que foi
rebaixado? – retrucou, fazendo o homem soltá-lo – Por que não volta para sua
pesquisa, que, aliás, é a melhor coisa que você faz? Nós precisamos do projeto
pronto o mais rápido possível.
- Eu juro, se vocês fizeram alguma coisa com ela...
não serei responsável pelos meus atos!
*****
Já era noite e a chuva caia mais forte agora, sendo
possível ouvir os estrondos dos trovões. “Nossa,
não vai mais parar de chover?” dizia Richard a si mesmo. O garoto estava
deitado no chão da sala, em uma cama improvisada enquanto o velho senhor dormia
no único sofá da casa. Ele não conseguia dormir, pensava em muitas coisas,
agora mais no que Lucas e Amanda tinham falado sobre a vingança de seus pais e
o porquê daquele livro que ele pegou ser tão importante.
Estava quase pegando no sono quando ouviu algo vindo
do quarto:
- Parem!!!
Ao reconhece a voz, correu depressa ao quarto onde
Ellie estava e a viu sentada no meio da cama, pressionando a cabeça com força e
chorando assustada. Togetic voava assustado, tanto com o grito quanto por ver o
estado de sua dona.
- Ellie, o que aconteceu?
- E-eles vão me pegar...
- Eles quem? – dizia olhando ao redor, procurando por
alguém, mas não encontrou nada – O que está acontecendo com você?
Ele perguntou colocando sua mão no ombro dela, que
reagiu ao toque, olhando e agarrando-o com força.
- Por favor, não deixe eles me levarem. – dizia
chorando, com medo, o deixando sem reação.
- E-eu, eu... – gaguejava.
“Será que
está acontecendo de novo?” pensou,
mas virou-se ao sentir algo lhe tocar as costas: seu Flareon o empurrava, e o
velho senhor chegava assustado, observando a cena. Flay conseguia dizer o que
queria só com seu olhar: “Faça alguma
coisa!”. Ele então, timidamente, colocou seus braços ao redor do corpo dela
e pressionou contra o seu; conseguia sentir seu desespero pelo quanto que
tremia: “O que será que a assustou
tanto?”.
- Por favor, não deixe... – dizia baixinho,
deixando-se ser acolhida pelo abraço Richard.
-Eu... não vou deixar, prometo!
*****
Algum tempo depois, Ellie já estava um pouco mais calma,
sentada na ponta da cama agarrada ao braço de Richard, apoiando sua cabeça em
seu ombro. Seu corpo ainda tremia e eu olhar triste fitava o chão do quarto.
- Trouxe chá quentinho para vocês. – falava o senhor
entregando as canecas.
- Obrigada, mas... quem é você, e onde eu estou? –
perguntava ela observando o lugar.
- Oh, que falta de educação da minha parte, meu nome é
Booker. – dizia o senhor moreno que vestia simples e coloridas roupas, tendo as
costas meio curvadas e cabelos brancos por causa do tempo – E vocês estão em
minha cabana em Dolce Island.
Dolce Island é uma das menores ilhas da região, sendo
só habitada por vários Pokémon e, de vez em quando, por Booker.
- Dolce Island? Mas pensei que era inabitada...
- E é, venho aqui só de vez em quando. – falou, e o
silêncio reinou por um tempo, até Richard o quebrá-lo.
- Conheço Booker há muitos anos, ele já em ajudou
algumas vezes...
- “Algumas” é muita modéstia, não acha? – riu, e o
garoto o encarou bravo.
- Mas o que aconteceu? E como vim parar aqui? –
perguntava meio confusa.
- Essa é uma boa pergunta – respondeu o garoto – mas
eu também tenho algumas perguntas: Quem realmente é você? Por que veio atrás de
mim? Por que aqueles caras estão atrás de você? O que...
- Epa, espera um pouco tá? – interrompeu ela,
levantando-se – Você não sabe fazer uma pergunta de cada vez?
- Eu já falei isso, mas ele nunca me deu atenção. –
disse Booker sem graça.
- Ah, qual é velho? Vai voltar a pegar no meu pé
agora? – retrucou ele, fazendo Ellie se assustar com aquela arrogância.
- Não se preocupe querida – interveio o senhor – ele é
assim mesmo. O dia em que ele respeitar mesmo alguém é porque esse alguém é
muito especial.
- Mas... o que realmente aconteceu? Não me lembro de
muita coisa... sei que eles estavam atrás de mim – hesitou, respirando fundo –
de novo!
- Isso eu descobri, mesmo ainda não sabendo o porque.
– retrucou o garoto, calando-se comum sinal de Booker.
- Mas então eu... senti algo, algo diferente, e então
vi... Celebi! – falou surpresa a si mesma – Ele está bem? Não pegaram ele,
pegaram?
- Como quer que eu responda a suas perguntas se você
não responde as minhas? – perguntou ele encarando-a.
- É que, desta vez, não posso responder a todas
elas...
- Por quê?
- Para seu próprio bem, não posso.
- Mas nenhuma mesmo? – insistia.
- Talvez... não sei, depende.
- Então tá: quem realmente é você?
- Oras, não sabe ainda? Meu nome é Ellie, prazer. –
ironizava.
- Não, não, quero saber quantos anos você tem, de onde
veio, o resto do seu nome...
- Então agora é um interrogatório? – perguntou
nervosa.
- E se for? – falou encarando-a – Como quer que eu te
ajude se nem te conheço?
- A única coisa de que você vai saber é que tenho 15
anos, se bem que não sei para que isso vá lhe servir. – respondeu friamente –
Mais alguma pergunta?
Os dois agora estavam próximos, encarando-se frente a
frente com raiva.
- Sem brigas, por favor! – dizia Booker tentando
acalmá-los.
- Bom, se quer mais perguntas, lá vai! – se impôs
Richard – Por que veio atrás de mim, e aqueles caras atrás de você?
- Bem... – disfarçou – é complicado. Eu... meio que
sabia que eles acabariam vindo atrás de você...
- Como me achou?
- Não foi difícil, você é mais conhecido do que pensa.
- Mas como soube que viriam atrás de mim? – perguntava
cada vez mais confuso.
- Eu... os ouvi comentando.
- Onde? – perguntou surpreso.
- É que... eu acabei ouvindo sem querer – tentava se
explicar – quando estava fugindo... eles
estão atrás de mim por causa disto. – terminou mostrando-lhes o cordão que
carregava no pescoço. Em sua ponta era possível ver algo extremamente parecido
com um pokéball, porém menor e de cor diferente, sendo essa negra com detalhes
vermelhos e dourados.
- E o que exatamente é isso aí?
- Isso eu não vou falar mesmo!
- Caramba, você consegue ser mais irritante do que
estranha! E aquela hora que seus olhos brilham ou sei lá o quê, o que acontece?
É mágica ou só um truque?– bravejava alto.
Ellie recuou ao ouvir tais palavras, surpreendendo-se
e envergonhando-se, e Richard percebeu o que fizera.
- Não, quer dizer, e-eu...
- Me deixe em paz! – interrompeu-o, saindo correndo do
quarto e sumindo de vista pela porta da cabana.
Ele agora fitava a porta aberta, vendo que a chuva
estava diminuindo e os indícios de um novo dia surgindo. Togetic voava e
bravejava, gritando para o garoto e apontando por onde a garota saira.
- Droga... – suspirou – sou um idiota.
- Sim, você é sim. Você tem que aprender a ser mais
gentil, ela não é um de seus Pokémon, é uma garota... muito bonita por sinal. –
completou Booker, provocando o garoto.
- Não enche, velhote! – bravejou novamente – Mas o que
eu faço? Ela tentou me ajudar, ou sei lá o quê... e que ninguém faz isso por
mim, há muito tempo. – suspirou triste.
- Vá pedir desculpas.
- Até parece que ela vai querer me ver agora, é bem
capaz de me jogar do alto de um penhasco!
- Esse é o seu problema, você é muito negativo; o que
foi que eu disse sobre dar as costas para todos e nem todos não fazer o mesmo?
Vá, tente pedir desculpas... e leve o Flay com você.
- Flare?! – disse o Pokémon surpreso.
- Eu e você sabemos que Richard não sabe e não vai
conseguir fazer isso sozinho, e além do mais, você não vai dizer nada mesmo. –
propôs Booker, fazendo o Pokémon rir.
- Como você gosta de levanta minha moral... – retrucou
irônico.
Vendo que não tinha escolha, saiu da cabana à procura
de Ellie, acompanhado por Flay. Depois de muito tempo procurando, vê alguém
escondido atrás de uma grande rocha de onde era possível ver o lindo amanhecer,
já que finalmente parara de chover. Aproximando-se pode ver que era ela, que
fitava o horizonte. Seu semblante era triste e seus olhos estavam úmidos, sua
roupa estava pouco molhada, “Talvez tenha
pegado um pouco da chuva...”, e seu rosto estava corado. Aproximou-se com
cautela, tinha medo de sua reação, mas surpreendeu-se ao perceber que ela já
sabia de sua presença:
- Você não faz idéia de como isso é difícil para mim.
- Como? – perguntou cauteloso
- Ter isso com você, ser assim... diferente, mas não
saber o quanto! Foi assim quando eu era pequena, e ainda é, até hoje.
- Assim como?
- Quando os que estavam próximos de mim descobriam
que...eu não era igual aos outros – dizia meio constrangida – não sei por que,
mas se afastavam o mais rápido possível... e também porque não era alguém
exemplar.
- Puxa, e-eu... não sabia.
- Não se sinta culpado por mim.
- Não entendi.
- Não me culpo por ser assim, então não quero que
sintam pena de mim, mas – dizia com a voz trêmula – eu queria entender por que
as pessoas se afastam de mim, por que eu sou assim... Por acaso eu represento
algum perigo?
- Você talvez não, mas já os que estão no seu pé... –
disse fazendo graça, sentando-se ao seu lado, fazendo-a rir, mas que logo foi
substituído pelo seu triste semblante.
- Olhe só,
estou rindo da última pessoa que eu queria ver no mundo. – ironizou,
acariciando Flay, que deitara ao seu lado.
- Valeu mesmo. – retrucou – Mas será que eu poderia
saber o que realmente acontece quando... – hesitou em continuar.
- Meus olhos brilham ou sei lá o quê? – completou
ironizando.
- É, isso, porque você me deu um baita susto, sabia?
- Desculpe, é que não controlo isso, nem sei o que é.
Não tem dia, hora ou lugar para acontecer, mas quando acontece, vejo imagens,
cenas, de coisas que estão perto ou longe, que eu conheço ou não, que já
aconteceram ou... que vão acontecer...
Ao ouvir isso, Richard ficou surpreso, parecia não
conseguir acreditar. Sendo verdade ou não, aquilo era realmente estranho e
diferente, mas assim as coisas pareciam fazer mais sentido.
- Na verdade, foi meio que com isso que te achei, mas
isso não importa agora.
- Por quê?
- Porque tudo vai voltar ao normal, ou ao meu normal.
Cada um segue para um lado diferente e eu volto a ficar sozinha de novo.
- E por que você acha isso?
- Do jeito que você falou comigo na cabana, não duvido
do óbvio. – terminou, ameaçando levantar, mas sendo segurada por Richard.
- Você se esqueceu do que combinamos? Eu te ajudo,
você me ajuda, esse era o trato, não importando o que acontecesse.
- S-sério? – dizia um tanto surpresa.
- Sim, muito sério.
- Então pode me prometer uma coisa? – disse um tanto
tímida.
- O que?
- Que não vai mudar de decisão no meio do caminho, e
que não vai contar isso a ninguém, nunca.
- Tá, tudo bem, mas isso são duas promessas. –
brincou.
- Idiota. – respondeu empurrando-o, agora com um leve
sorriso no rosto.
- Se vocês quiserem, podem ficar comigo por algum
tempo. – falou Booker, assustando-os.
- Mas você gosta de fazer isso, não é, velho? – dizia
o garoto irritado.
O senhor riu, mas Ellie agora prestava atenção em
outra coisa, virando-se de costas para o mar, atenta a cada som. O garoto
percebeu sua atitude, olhou na mesma direção que ela, mas não entendia o que
ela tanto observava:
- O que houve Ellie?
- Quieto! – sussurrou.
- Mas o que foi? – perguntou, sussurrando também.
- Você consegue ouvir?
- Ouvir o que? Não ouço nada!
- Exatamente.
- Mas isso é uma ilha desabitada, não ouvir nada é
meio normal, não é?
- Não é uma questão de ouvir, e sim de escutar! –
falou deixando-o mais confuso ainda – Esse silêncio, mas também esses sons...
São eles! – disse paralisando de medo.
- Eles quem? – perguntou, mas sem retorno – “Que droga, ela não responde! O que será que
acontece com ela?!”
A atenção de todos ali foi chamada para a mata, onde
se pôde ouvir uma explosão. Enquanto Richard e Booker olhavam perplexos para a
fumaça que subia em meio às árvores, Ellie começou a correr na direção oposta a
do ocorrido, sendo seguida depois pelos outros.
Capítulo 3 | Capítulo 5
olá Zyky! Menina... Que capítulo bom, eu gostei bastante, apesar de que me pareceu bem confuso kkkkkkkkkk. E esse segredo de Ellie, acho que só será revelado lá no fim da FanFic, quero logo saber o que é xD
ReplyDeleteOI ZYKY!
ReplyDeleteOlha, me desculpa por demorar a ler este capítulo, mas sinceramente essa foi a melhor escolha que fiz! Calma, vou explicar o porquê. Eu li enquanto chovia demais! Então o som do ambiente no capítulo ficou perfeito! Eu escutava um trovão aqui, e logo em seguida você descrevia um trovão na sua história. FOI MÁGICO! Mas chega de enrolo, vamos falar do capítulo, pois é isso que interessa!
Começamos aos poucos a descobrir mais sobre a Ellie. Eu tenho leves suspeitas sobre esses poderes dela, mas não vou falar aqui, pois:
Se eu estiver certo, não estrago a surpresa.
Se eu estiver errado, não passo vergonha!
Por isso vou tirar isso a limpo pessoalmente com você depois, assim se tiverem que rir da minha cara, vai ser só uma pessoa, hehehe.
Você adotou nesse capítulo um gênero um pouco mais diferente de todos que eu tinha visto em Oblivia até então. Não sei se isso se encaixaria como drama, mas sim como uma transição entre drama e amizade. Acho que depois desse esclarecimento da Ellie, ela e o Richard vão se tornar mais unidos, e isso pode acarretar numa amizade.
Ah, se tem um personagem que gosto bastante na sua história é o Flay! Eu gosto muito quando os Pokémons são parte da história, e têm participação além das batalhas e competições. Por isso eu prezo tanto meus companheiros da Aliança. Cada um tem pelo menos um Pokémon assim na história. Falando nisso, preciso começar a trabalhar nesse quesito também...
Bom Zyky, o capítulo ficou muito bom, e a história está ótima! Vou terminando o review por aqui, pois ainda não parou de chover, e agora o tempo parece ter ficado pior. Meu PC já não é mais o de outrora e pode dar um pau a qualquer momento, então tenho que sair rápido daqui, só por precaução.
Até a próxima!
Zykytaaaa o/
ReplyDeleteBooker já chegou com estilo né?
"- Você ainda não aprendeu, não é mesmo? Não é só porque se deu as costas ao mundo que ele vai fazer o mesmo, pelo menos não todo ele."
BUIATCHAKA, segura essa Rick!!! - Bem vindo Booker!
Tem como não se apaixonar por essa Ellie? Ela é muito fofa.
Falando em fofura, e esse momento Ellie/Rick, com promessas, amanhecer, horizonte e tal? Awwwwn!
Nesse cap. também temos o Rick sendo babaca, ou seja, sendo o Rick. E o Flay, COMO SEMPRE, sendo muito mais amável do que o dono ♥ hahaha (não se chateie Rick, apesar de tudo vc também tem um espacinho aqui ok?)
Ótimo capítulo! xD
Flwwwwww
A Ellie tem tantos segredos que alguns deles são secretos ao ponto dela não conhecer! (dafuq? D:) Mas vai acompanhando FehPig, alguns não demorarão para serem revelados ^u^
ReplyDeleteJá tive experiências parecidas Shadow, de ler no escuro em cenas no escuro ou d mto suspense, ou ler em dias d chuva e chover na fic, é tão incrível q as vezes pode dar medo (já tive medo d ler certas coisas no escuro, admito u_u). Gostei desse pensamento de não ir chutando nada, gostei msm ^^ (eu chuto d+ ^^'). Gosto mto de trabalhar com drama, até acho q sou dramática d+, pq com ele vc mostra mais do q aparências e pensamentos, acho q consigo entrar numa parte tão profunda da história q nem sei ond fica. XP Gosto mto dos Pokémon, então tento envolvê-los de todo tipo, afinal, são criaturas vivas, não máquinas de batalha! Flws e cuidado com os trovões! XD
BUIATCHAKA, eu ri mto kkkkkkkkkkkkk XD (sdds Eu, a patroa e as crianças u.u). Fofura mor neste capítulo, admito, nem tinha percebido XP Todos tem seu espacinhos nos nossos corações, até os mais chatos (nada contra Rick u.u). Valeu!
"O dia em que ele respeitar mesmo alguém é porque esse alguém é muito especial." Não precisa me lembrar de não esquecer a frase, ela ainda está anotada em meu caderninho de frases memoráveis kkkkkk Há muito tempo venho buscando personagens com atitude, eu queria ver uma garota forte por fora como Ellie, misteriosa e que ainda consegue ser meiga. Acho que é por isso que me identifiquei tanto com ela, fazia muito tempo que eu tentava encontrar uma garota assim nas fics.
ReplyDeleteEu gostei do momento em que ela acordou desesperada, adorei principalmente a descrição. Você não precisou de muitas palavras para intensificar o poder de um abraço, será que você não quer dar uma ajudada na descrição das cenas de beijo? Ainda curto muito suas ideias de Ecchi garota, talvez poderíamos descrever umas cenas beijos e mostrar uma nova visão das fics de Pokémon com cenas calientes, topa?! kkkk Brincadeira! Eu, você e o Thiago somos os mais assanhados dessa jogada... Mas ainda vou querer ver cenas assim de cada um de vocês, viu? Sinto que estou melhorando com meus romances kkkkkk É engraçado, acho que esse tipo de detalhes são só as mulheres que conseguem fazer, por que será?
E agora vemos a Ellie demonstrando seus poderes sobrenaturais de novo! Malditos Pinchers, não conseguem dar um segundo de paz pra essa história sem causar tanto suspense nos leitores?? kkkk Achei muito boa a entrada do velho Booker como um conhecido do Richard, ele não foi aqueles personagens que chegam do nada em alguma casa e ajudam sem mais nem menos. Gostei da forma como você colocou isso. É sério, sempre foi muito bom acompanhar essa história, um de meus gêneros preferidos sempre será o romance, então força nessa área! Vou indo nessa! Beijos! (:
A Ellie é minha pérola nessa história, deixemos isso bem claro u.u ela é tudo o q eu sempre quis ver em uma protagonista feminina, e olha q vc não viu quase nada dela.
ReplyDeleteCenas calientes, me gusta mucho isso -w- Mas estamos aqui para ajudar (msm não sabendo como ^^'), e pode aguardas, o Ecchi virá, com tuda sua glória e beleza u.u ta, parei '-'
a melhor fanfic q'eu já vi na vida, está DEMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS
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